![IMG_1664](https://joaogigante.pt/wp-content/uploads/2017/11/IMG_1664-840x560.jpg)
![IMG_2019](https://joaogigante.pt/wp-content/uploads/2017/11/IMG_2019-840x560.jpg)
![IMG_2005](https://joaogigante.pt/wp-content/uploads/2017/11/IMG_2005-840x560.jpg)
![IMG_1450](https://joaogigante.pt/wp-content/uploads/2017/11/IMG_1450-840x560.jpg)
![IMG_0376](https://joaogigante.pt/wp-content/uploads/2017/11/IMG_0376-840x560.jpg)
![IMG_1223](https://joaogigante.pt/wp-content/uploads/2017/11/IMG_1223-840x560.jpg)
![IMG_1109](https://joaogigante.pt/wp-content/uploads/2017/11/IMG_1109-840x560.jpg)
![IMG_1570](https://joaogigante.pt/wp-content/uploads/2017/11/IMG_1570-840x560.jpg)
![IMG_2351](https://joaogigante.pt/wp-content/uploads/2017/11/IMG_2351-840x560.jpg)
![IMG_2602](https://joaogigante.pt/wp-content/uploads/2017/11/IMG_2602-840x560.jpg)
![IMG_9862](https://joaogigante.pt/wp-content/uploads/2017/11/IMG_9862-840x560.jpg)
![IMG_8946](https://joaogigante.pt/wp-content/uploads/2017/11/IMG_8946-840x560.jpg)
![IMG_3698](https://joaogigante.pt/wp-content/uploads/2017/11/IMG_3698-840x560.jpg)
![IMG_2774](https://joaogigante.pt/wp-content/uploads/2017/11/IMG_2774-840x560.jpg)
![IMG_4383](https://joaogigante.pt/wp-content/uploads/2017/11/IMG_4383-840x560.jpg)
![IMG_4639](https://joaogigante.pt/wp-content/uploads/2017/11/IMG_4639-840x560.jpg)
![IMG_4913](https://joaogigante.pt/wp-content/uploads/2017/11/IMG_4913-840x560.jpg)
![IMG_5914](https://joaogigante.pt/wp-content/uploads/2017/11/IMG_5914-840x560.jpg)
![IMG_6029](https://joaogigante.pt/wp-content/uploads/2017/11/IMG_6029-840x560.jpg)
![IMG_7468](https://joaogigante.pt/wp-content/uploads/2017/11/IMG_7468-840x560.jpg)
![IMG_7608](https://joaogigante.pt/wp-content/uploads/2017/11/IMG_7608-840x560.jpg)
![IMG_7646](https://joaogigante.pt/wp-content/uploads/2017/11/IMG_7646-840x560.jpg)
![IMG_7695](https://joaogigante.pt/wp-content/uploads/2017/11/IMG_7695-840x560.jpg)
![IMG_8349](https://joaogigante.pt/wp-content/uploads/2017/11/IMG_8349-840x560.jpg)
![IMG_7638](https://joaogigante.pt/wp-content/uploads/2017/11/IMG_7638-840x560.jpg)
![IMG_7432](https://joaogigante.pt/wp-content/uploads/2017/11/IMG_7432-840x560.jpg)
![IMG_6648](https://joaogigante.pt/wp-content/uploads/2017/11/IMG_6648-840x560.jpg)
![IMG_9292](https://joaogigante.pt/wp-content/uploads/2017/11/IMG_9292-840x560.jpg)
![IMG_9974](https://joaogigante.pt/wp-content/uploads/2017/11/IMG_9974-840x560.jpg)
![IMG_4028](https://joaogigante.pt/wp-content/uploads/2017/11/IMG_4028-840x560.jpg)
![IMG_3627](https://joaogigante.pt/wp-content/uploads/2017/11/IMG_3627-840x560.jpg)
![IMG_0304](https://joaogigante.pt/wp-content/uploads/2017/11/IMG_0304-840x560.jpg)
![IMG_1232 (1)](https://joaogigante.pt/wp-content/uploads/2017/11/IMG_1232-1-840x560.jpg)
Related Projects
FESTA
“FESTA” é um trabalho fotográfico que percorre cronologicamente um ano de festividades tradicionais em Castro Laboreiro. Este projeto desmarca uma leitura sobre a vivência do lugar, o culto do encontro e da partilha, uma “dança” social entre a saudade e a distância.
Em Castro Laboreiro percebemos que o território fronteiriço descreve-se especial, as suas características acumulam a história de anos de viagem e de comunhão entre uma população que se afasta e se aproxima por épocas. Ali moram também pessoas que constroem uma forma de estar que salienta a estrutura social deste mesmo lugar. Castro existe pelas suas gentes, a sua memória futura depende de um conjunto de vivências que definem o castrejo, a festa é um apogeu de inter-relações, um lugar vivo.
O trabalho fotográfico é uma pesquisa visual por este território e pelas pessoas que nele habitam e que festejam a existência do lugar. Além do acontecimento litúrgico existe a continuidade de uma história e de uma memória festiva.
Depois da missa, e da procissão, os “bailadores” encontram-se no “largo” mais próximo e aí entrelaçam as chulas e os viras com a popularidade local da música tocada ao vivo. Até mesmo no natal e páscoa, ou na passagem para o novo ano, a dança é uma razão de existência, de se viver e querer estar naquele território.
Existe uma forma clara de vivência do castrejo, do mandador surge a palavra de ordem para um bailado cadenciado, onde se constrói a cada passo mais um pouco da história do lugar e onde se recorda os movimentos de um passado rememorado.
Um ano de trabalho de campo que se relata num conjunto de imagens, num conjunto de relações e aproximações ao território e às pessoas de Castro Laboreiro.
Produção: AO NORTE | FESTIVAL FILMES DO HOMEM