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SALTO
O projeto “Salto” assenta num conjunto de conceitos que abordam uma relação entre a revisitação a um passado familiar, através das fotografias de família, e a construção documental fotográfica e sonora tendo o território e a fronteira como resposta.
As fotografias de família são a alavanca e é nestas que encontro o ponto de partida. Numa leitura exaustiva sobre as mesmas, entendo que existe uma relação importante com aquilo que foi a viagem clandestina do meu pai em 1971 para França. Nestas mesmas fotografias existe uma falha: não existem fotografias que documentem a viagem que realizou. É a partir destes conceitos, entre o que é um memento e a ausência de parte desta memória, que pretendo metaforizar a sua viagem “a salto”. A partir das fotografias de família (e depois de encontrar o ponto de partida) é criada uma relação com o conceito de território e fronteira. A utilização destes conceitos sustenta a construção de uma viagem, realizada, no presente, por mim enquanto autor.
Utilizo o território e aquilo que o identifica visualmente (estradas, trilhos, sinalética, etc…) como proposta de reconstrução do percurso até à fronteira. As imagens e sons realizados descrevem uma possível viagem na atualidade sobre um território que teria sido o que o meu pai atravessou. O facto de o meu pai apenas se lembrar que teria sido em Melgaço o lugar de passagem, fez com que a construção fosse ampla e plasticamente polissémica. Assim, existe a revisitação a um passado familiar, inscrevendo um assunto global (a emigração clandestina em Portugal), ou seja, este projeto formaliza conceptualmente a construção de uma viagem visual pelo território sustentada naquilo que é a história pessoal do meu pai. O território e aquilo que o identifica visualmente como metáfora de uma viagem: da memória ao território.
Exposição: Forum da Maia