archeo
Numa viagem clara entre épocas não decifráveis, este trabalho cria uma relação naquilo que pode ser uma reação à forma como imaginamos a nossa “transição” no mundo em que vivemos.
Na consciência de uma procura pela narrativa plural, o projecto apresentado baseia-se num conceito de relação directa e imersiva entre as pessoas e o território, o quotidiano: pedra e pele.
O território e a sua tipologia, desenvolvem um conjunto de conceitos que nos permitem percepcionar aquilo que é a criação de limites, linhas, formas e contrastes, definindo-se novas camadas de leitura.
Numa pesquisa entre a memória, a viagem e a fronteira são muitos os pontos que nos propendem para uma construção narrativa entre aquilo que observamos e aquilo que podemos construir.